Referências Bibliográficas

ANDERSON, Stephen R.

1974. The organization of phonology. New York: Academic Press.

1976. Nasal  consonants  and  the  internal  structure  of  the  segments.  Language,  52, (2), p.326-44.

CLEMENTS, George Nick

1985. The geometry of phonological features. Phonology Yearbook 2. Cambridge/UK: Cambridge University Press, 1985, p. 225-52.

CLEMENTS, G.N. & HUME, Elizabeth V.

1995. The internal organization of speech sounds. In J. Goldsmith (org), The Handbook of Phonological Theory. Cambridge/MA: Blackwell, p. 245-306.

D’ANGELIS, Wilmar R.

1992. O Kaingang e as relações entre traços de modo: contribuição de uma língua indígena brasileira à discussão da geometria de traços. Campinas: IEL-Unicamp. Ensaio à seleção para o Doutorado em Lingüística.

1993. O Kaingang e a relação entre os traços de modo.  Revisão de um Projeto de Pesquisa. Campinas: IEL-Unicamp. Rel. FAPESP – Processo 92/5171-0.

1994a. Geometrias de Traços e Línguas Indígenas (Macro-Jê). Cadernos de Estudos Lingüísticos. Campinas: IEL-Unicamp, (27), p. 113-34.

1995. Feature Geometry and Brazilian Indigenous Languages (Macro-Je). In K.Elenius & P. Branderud (eds), Proceedings of the XIIIth International Congress of Phonetic Sciences. Estocolmo: Universidade de Estocolmo, Instituto Real de Tecnologia, 1995, vol 3, p. 358-61.

1996. O modelo das Geometrias de Traços e as línguas do tronco Macro-Jê. Letras de Hoje, vol. 104. Porto Alegre: PUCRS, p. 51-56.

1998. Traços de modo e modos de traçar Geometrias: línguas Macro-Jê & teoria fonológica. Campinas: IEL-UNICAMP. Tese de Doutorado. 2 vols.

1999. Gradient versions of pre- and circum-oralized consonants in Kaingang (Brazil). Proceedings of the 14th International Congress of Phonetic Science. Eds.:  J. Ohala, Y. Hasegawa, M. Ohala, D. Granville and A. Bailey. San Francisco.

2001. Nasalidade e soanticidade em línguas Jê: o Kaingang paulista e o Mebengokre. In Ana Suelly A.C. Cabral & Aryon D. Rodrigues (Orgs.), Línguas indígenas brasileiras: Fonologia, Gramática e História. Atas do I Encontro Internacional do Grupo de Trabalho sobre Línguas Indígenas da ANPOLL. Belém: Ed. da UFPA, v. 1, p. 86-95.

2002a.  O primeiro século de registro da língua Kaingang (1842-1950): valor e uso da documentação etnográfica. 50º Seminário do GEL. São Paulo. Disponível em:  http://www.portalkaingang.org/Primeiros100anos.pdf.

2002b. Sistema fonológico do Português: rediscutindo o consenso. D.E.L.T.A., v. 18, (1). São Paulo, 2002, p. 1-24.

2004.  O SIL e a redução da língua Kaingang à escrita: um caso de missão ‘por tradução’. In Robin Wright (Org.), Transformando os Deuses – vol. II: Igrejas evangélicas, pentecostais e neo-pentecostais entre os povos indígenas no Brasil. Campinas: Ed. da UNICAMP, p.199-217.

2011. Fonologia das línguas Jê para pensar o Macro-Jê. I Encontro do Grupo LINBRA. Araraquara: UNESP, 7-9 de novembro de 2011.

DUANMU, San

2009. Syllable structure. The limits of variation.Oxford: Oxford University Press.  

FUJIMURA, Osamu

1994. C/D Model: a Computational Model of Phonetic Implementation”. In Language Computations, Ristad, E. (ed.), 1-20, DIMACS Series in Discrete Mathematics and Theoretical Computer Science, Vol. 17. Providence, RI: American Mathematical Society, 1994.

1996. Syllable structure constraints: A C/D model perspective.  Proceedings of SWOT-II, (B. Agbayani & N. Harada, eds., UCI Working Papers in Linguistics, Vol. 2, U. C. Irvine, CA), pp. 59-74.

2010a. Articulatory observation of rhythmic patterns: a C/D Model interpretation. Biwako Phonology Festa 2010.

2010b. Syllable structure of Kaingang: a C/D Model interpretation. TCP Seminar. Tokyo, julho 2010.

2010c. How abstract is phonetics? InterSpeech 2010, Makuhari, IS2010 Proceedings.

2011.  The syllable structure of English and Kaingang: a C/D Model perspective. Biwako Phonology Festa 2011. Biwako, Japan: setembro 2011.  

GOLDSMITH, John A.

1976. Autosegmental Phonology. Bloomington: Indiana University Linguistics Club. Publicada pela Garland Press. New York: 1979.

PIGGOTT, G. L.

1992. Variability in feature dependency: the case of nasality. Natural Language and Linguistic Theory, 10:33-77.

RICE, Keren D.

1993. A reexamination of the feature [sonorant]: the status of ‘sonorant obstruents’.  Language, vol. 69, (2): 308-344.

RICE, Keren; AVERY, Peter.

1989. On the interaction between Sonorancy and Voicing. Toronto Working Papers in Linguistics, 10:65-82.

SAGEY, Elizabeth C.

1986. The representation of features and relations in non-linear phonology. PhD Dissertation. Cambridge/MA: MIT.

TEIXEIRA, José Baltazar.

1988. Contribuição para a fonologia do dialeto Kaingang de Nonoai. Campinas: IEL-UNICAMP. Dissertação de Mestrado.

WETZELS, Leo.

1995. Estrutura Silábica e Contornos Nasais em Kaingáng. In Leo Wetzels (ed.), Estudos Fonológicos de Línguas Indígenas Brasileiras. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, p. 265-296.

2008a. Word Prosody and the Distribution of Oral/Nasal Contour Consonants in Kaingang. In Eithne Carlin and Simon van de Kerke (eds.), Linguistics and Archaeology in the Americas: The Historization of Language and Society. Leiden, The Netherlands: Brill Publishers.

2008b. Thoughts on the Phonological Definition of Nasal/Oral Contour Consonants in Some Indigenous Languages of South-America. Revista ALFA 52(2): Abordagens em fonética e fonologia: estudos auditivos, acústicos e perceptivos; modelos de análise fonológica de ontem e de hoje